DESTINO

Tu que nasces de minhas entranhas quão esplendorosa magnífica façanha!

Nascituro, nasce puro do corpo e da alma inquietos.

Não poderia imaginar ser tão imprevisível e incerto, o renascer de ti que diante de mim me atesto.

Neste vasto mundo que me presto a buscar sentido em todo o resto.

Mas eis que de tão pequenino e alegre menino volto a enxergar um novo destino.

Errante ser em desatino, volto a nascer de ti menino.

25.05.2017

Curitiba