Espinho.

Na poesia o sentimento

O pássaro que dorme inquieto

Descansa minha dor, sobre ela

E em mim, você se completando

Sobre os pudores da relva patética

Trazendo sua alma de aquarela

Moldando, o meu amor juvenil.

Uma rosa, sobre a minha solidão.

Na centelha que brota no peito

Ó Pai, bradas tu, a minha valentia

Condeno meu sangue na tua dor

E me leve, onde ela nascer,

E traço meu espírito à ti.

Pois, o espinho não vive sem flor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/06/2017
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