Não desejo voltar
Em teu canto eu posso sentir
Vibrações deliberadas fluir
Murmuras e densas ofertas
Em nossas bocas entreabertas
Com cada língua se faz uma ponte
Juntando os desejos defronte.
Das mais inusitadas fantasias
Não sabes qual eu mais queria
Deitar minha cabeça no peito teu
Sentir que teu amor é só meu
Esse laço de amor que temos
É sentir que nós não morremos...
Tão pouco roidos feito os torreões
Unir pra sempre nossos corações
Iluminar as diretrizes do cume
Das flores extrair o seu perfume
Nossas noites de amor perfumar
De tuas entranhas não desejo voltar.
Do meu peito emana uma alegria
De termos essa reverência à poesia
Quando me pego triste, fico a sonhar
Nós, juntinhos mirando enigmático mar
Sem nada precisar um ao outro dizer
Só sentir, o eterno do nosso querer...
(Foto Google)
Em teu canto eu posso sentir
Vibrações deliberadas fluir
Murmuras e densas ofertas
Em nossas bocas entreabertas
Com cada língua se faz uma ponte
Juntando os desejos defronte.
Das mais inusitadas fantasias
Não sabes qual eu mais queria
Deitar minha cabeça no peito teu
Sentir que teu amor é só meu
Esse laço de amor que temos
É sentir que nós não morremos...
Tão pouco roidos feito os torreões
Unir pra sempre nossos corações
Iluminar as diretrizes do cume
Das flores extrair o seu perfume
Nossas noites de amor perfumar
De tuas entranhas não desejo voltar.
Do meu peito emana uma alegria
De termos essa reverência à poesia
Quando me pego triste, fico a sonhar
Nós, juntinhos mirando enigmático mar
Sem nada precisar um ao outro dizer
Só sentir, o eterno do nosso querer...
(Foto Google)