ESCRAVO
Quando o vento orbitou minha pele
me arrepiou saudades
desceste ao meu peito
e cingiste minha ternura
e o que não era mais
quis se fazer carne
naquele instante de tempo encantado
meus olhos
teus escravos
saíram a te procurar.
Quando o vento orbitou minha pele
me arrepiou saudades
desceste ao meu peito
e cingiste minha ternura
e o que não era mais
quis se fazer carne
naquele instante de tempo encantado
meus olhos
teus escravos
saíram a te procurar.