* MERGULHO *

"...Ao acaso,

Não existem casos.

Há vida no que se é constante

E caos no que se chama acaso,

Esse quando,

Não faz do grandioso encontro,

Algo ínfimo e raso.

E se por acaso,

Caso queira,

Desejar profundo é apenas a beira,

De um precipício cercado

Por "mergulhantes" cachoeiras,

Com suas "bordas" adornadas

Por mil rosas

Que se fazem em roseiras

E se for de flores,

Essência do que se cheira,

Mergulhar nessas águas,

É algo que se queira

Ora! Ora....

Pois que se pule

Do precipício

Descendo a cachoeira.

Pois o amor que tanto clamas

Está por detrás das águas

Que de gotículas

Em gotículas

( Somos partículas )

Ao céu

Se faz....

Fumaceira...

Descobrindo então

Que no bem querer

De todo bem querer

Algo que de dois,

Posto no amor.

É onde que

Tudo

Se assemelha...."

* A poesia mais singela, é aquela que não vem com referências.

É puramente a alma ditando.

Puramente...

A alma!

Mi' alma.

E o suspiro da calma.

Agridoce P
Enviado por Agridoce P em 18/12/2017
Código do texto: T6201926
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