* MERGULHO *
"...Ao acaso,
Não existem casos.
Há vida no que se é constante
E caos no que se chama acaso,
Esse quando,
Não faz do grandioso encontro,
Algo ínfimo e raso.
E se por acaso,
Caso queira,
Desejar profundo é apenas a beira,
De um precipício cercado
Por "mergulhantes" cachoeiras,
Com suas "bordas" adornadas
Por mil rosas
Que se fazem em roseiras
E se for de flores,
Essência do que se cheira,
Mergulhar nessas águas,
É algo que se queira
Ora! Ora....
Pois que se pule
Do precipício
Descendo a cachoeira.
Pois o amor que tanto clamas
Está por detrás das águas
Que de gotículas
Em gotículas
( Somos partículas )
Ao céu
Se faz....
Fumaceira...
Descobrindo então
Que no bem querer
De todo bem querer
Algo que de dois,
Posto no amor.
É onde que
Tudo
Se assemelha...."
* A poesia mais singela, é aquela que não vem com referências.
É puramente a alma ditando.
Puramente...
A alma!
Mi' alma.
E o suspiro da calma.