QUANDO SE TRATA DE AMOR...
Juliana Valis
Palavras não bastam quando se trata de amor,
Flutuando em enigmas, no âmago do ser tão humano,
Que o coração se reflete nos espelhos de dor,
E nos labirintos sem cor, eis o mundo, que insano !
Letras não bastam, dizem-nos os sonhos tão sós,
Quando ouvimos o vento que ecoa na alma,
No maior sentimento que já transborde em nós,
Momento de luz de uma vertigem que acalma...
E pelos versos, teus sonhos vagam como planetas
Nos universos do amor humanamente sublime,
Assim, dispersos nos céleres e profusos cometas
De esperança, de fé que o sofrimento redime...
Pois quando o tempo nos olhar, assim, bem de frente
E perquirir lá no cerne da alma uma luz,
O que diremos do amor que nos vem, de repente,
Enaltecendo o enigma que essa vida produz ?
Juliana Valis
Palavras não bastam quando se trata de amor,
Flutuando em enigmas, no âmago do ser tão humano,
Que o coração se reflete nos espelhos de dor,
E nos labirintos sem cor, eis o mundo, que insano !
Letras não bastam, dizem-nos os sonhos tão sós,
Quando ouvimos o vento que ecoa na alma,
No maior sentimento que já transborde em nós,
Momento de luz de uma vertigem que acalma...
E pelos versos, teus sonhos vagam como planetas
Nos universos do amor humanamente sublime,
Assim, dispersos nos céleres e profusos cometas
De esperança, de fé que o sofrimento redime...
Pois quando o tempo nos olhar, assim, bem de frente
E perquirir lá no cerne da alma uma luz,
O que diremos do amor que nos vem, de repente,
Enaltecendo o enigma que essa vida produz ?