Saber-se amada

Sabedoria do andarilho em prados

Disse do amor quemersse engano

Tivera tempo de luar e minguar

Aguastes em luz filtradas cores

Desejastes todos os colos amadores

Deixaste brotar à poda ainda que tardia

Em olhos que brilham certezas

Leveza entre orvalhos os gritos amenos

Nega trilhões de estrelas, mas vejo

Querer não mais te pertence

Parece que a semente do amor invadiu-te

Severamente está assim como um Sábio Velho

Diante da visualização da inspiração

Emana amor por todos os poros

Sabedoria resgatá-lo e não o perdes.

Ledo amor.

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 31/08/2007
Código do texto: T632708
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