Por trás dos óculos
Por trás dos óculos
Qual espanto meu, o dia em que aconteceu.
Ao pedir a você que destes óculos saisse,
Ao que pronto você se pos, e perante meus.
Olhos, você tirou.
Aquele vidro escuro que a tudo esconde
E com tal surpresa aos seus olhos ate então,
Escondidos, eu pude ver.
Tão rara beleza nesta cor de mel que parece,
Deixar, transbordar de dentro de ti, o amor
e o carinho que em teu coração abita,
O tão doce visão que de ti pude ter, com a
Certeza de outra assim tão bela nunca
Ter.
Haverei Sr. de um dia poder quem sabe ver novamente
Tal rara beleza, em forma de pedras brilhantes e úmidas.
Úmidas em potes de mel, que derramam seu doce liquido
Em cachoeiras de infinita beleza.
Obrigado a você por deichar-me ter esse instante de
Deslumbre a que meus olhos nunca ao de esquecer.
Agradeço a um amigo querido
Que com paciência leu esta
Para min e com seu maravilho
Brilho a fez mais que um
Simples rabisco.
Obrig t. neto.
Por trás dos óculos
Qual espanto meu, o dia em que aconteceu.
Ao pedir a você que destes óculos saisse,
Ao que pronto você se pos, e perante meus.
Olhos, você tirou.
Aquele vidro escuro que a tudo esconde
E com tal surpresa aos seus olhos ate então,
Escondidos, eu pude ver.
Tão rara beleza nesta cor de mel que parece,
Deixar, transbordar de dentro de ti, o amor
e o carinho que em teu coração abita,
O tão doce visão que de ti pude ter, com a
Certeza de outra assim tão bela nunca
Ter.
Haverei Sr. de um dia poder quem sabe ver novamente
Tal rara beleza, em forma de pedras brilhantes e úmidas.
Úmidas em potes de mel, que derramam seu doce liquido
Em cachoeiras de infinita beleza.
Obrigado a você por deichar-me ter esse instante de
Deslumbre a que meus olhos nunca ao de esquecer.
Agradeço a um amigo querido
Que com paciência leu esta
Para min e com seu maravilho
Brilho a fez mais que um
Simples rabisco.
Obrig t. neto.