Olho no espelho e já não me vejo mais;
Surge no ar suspiro que não conheço,
Surge das sombras uma luz,
Cinza e ofegante.
Morte, ó morte...
A dama mais bela de todas as damas;
E a mais temida das parceiras de danças;
Tua valsa imortal, quer convidar-me a um beijo teu;
Um abraço em teu esbelto e formoso corpo;
Um toque suave em tuas gélidas mãos.
Morte, ó morte...
Minha vida ainda está em chamas;
Quero ter o delírio de acordar pela manhã;
E pensar que ainda vivo em paz;
O respirar ofegante.
www.poetadasalmas.recantodasletras.com.br
Luciano D’Alessandro
Surge no ar suspiro que não conheço,
Surge das sombras uma luz,
Cinza e ofegante.
Morte, ó morte...
A dama mais bela de todas as damas;
E a mais temida das parceiras de danças;
Tua valsa imortal, quer convidar-me a um beijo teu;
Um abraço em teu esbelto e formoso corpo;
Um toque suave em tuas gélidas mãos.
Morte, ó morte...
Minha vida ainda está em chamas;
Quero ter o delírio de acordar pela manhã;
E pensar que ainda vivo em paz;
O respirar ofegante.
www.poetadasalmas.recantodasletras.com.br
Luciano D’Alessandro