Meu primeiro amor!
Primeiro amor!
Quisera amar-te mas tenho medo
Porque consagro no meu peito a dor
Eu fui traída por um jovem falso
A quem consagrei-me meu primeiro amor!
Amei-o tanto, foi amor de louca
E como prova, tinha crença e fé
Nunca pensei que amor de homem
Fosse tão fingindo como foi e é.
Ainda hei de vê-lo arrependido
Deitando lágrimas como eu deitei
Daí então te direi sorrindo:
“Rapaz fingido nunca te amei!”