Paqueras na pracinha.

Cidadezinha bucólica do interior

na praça podia alguém encontrar.

Diversas pelo o Brasil inteiro

Cidades tranquilas ainda há.

Jardins floridos,insetos noturnos

Sua fatídica sinfonia a executar.

Protagonistas lembram sua vez

aquele eloquente encontro.

Após fugir do sermão da missa

de felicidade quase ficam tonto.

Nessas fugida de celebração.

Muitos bebês quase ficam pronto.

Em nome do amor e da vontade

buscando novas descobertas.

O anseio e desejo

Consentimento é porta aberta.

Hoje poucas fogem da missa

Nem querem só beijo na testa.

Esqueceram a pracinha,o cloreto

devido artificialidade atual.

Assim caminha a juventude

sem ter visto na praça um luar.

Sem oportunidade ou segurança

Na pracinha poder andar e paquerar.

José Humberto da Silva
Enviado por José Humberto da Silva em 26/04/2019
Reeditado em 26/04/2019
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