Donaire

Quando a olhei, caminhando pela rua

Notei seu olhar sedutor

Cumprimentou-me com um doce sorriso

Que mexeu comigo; senti-o como invasor!

Eu, que junto à sombra de uma árvore

Escrevia versos abrasadores

Imaginando-a do meu lado; junto a mim

Colocava no papel, momentos sonhadores!

Toda a sua elegância

Num fulgor sem igual

Quero-a me aquecendo

Num calor sensual

Tirarei do seu corpo esse pano, que lhe cobre

E a tocarei levemente com dulçor

Meus lábios, que por ti fervem

Poderá sentir com prazer o amor!!!

Gustavo

17/05/02

Gupoeta
Enviado por Gupoeta em 23/09/2007
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