WRITING LOVE
Juliana Valis
Não meça o amor por palavras,
Na pressa, dilui-se o próprio infinito
Nos resquícios céleres de frações inexatas
Dos corações que flutuam no silêncio ou no grito...
Pois, aqui, na aurora dos sonhos profundos,
No céu que implora emoções em suas cores,
Vemos que o amor transcende a força dos mundos
Tão infinitos quanto os versos em dores...
Então escreva com os sonhos, sem calma,
O amor autêntico que venha no fundo,
No labirinto que couber em sua lídima alma,
No céu que sinto além do tempo e do mundo...
Ah, sentimento autêntico que a vida nos consigna,
Voe sempre além da insensatez das dores,
E assim, talvez, transcenda o só enigma
Do nó que faz os mais sutis amores.
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Juliana Valis
Não meça o amor por palavras,
Na pressa, dilui-se o próprio infinito
Nos resquícios céleres de frações inexatas
Dos corações que flutuam no silêncio ou no grito...
Pois, aqui, na aurora dos sonhos profundos,
No céu que implora emoções em suas cores,
Vemos que o amor transcende a força dos mundos
Tão infinitos quanto os versos em dores...
Então escreva com os sonhos, sem calma,
O amor autêntico que venha no fundo,
No labirinto que couber em sua lídima alma,
No céu que sinto além do tempo e do mundo...
Ah, sentimento autêntico que a vida nos consigna,
Voe sempre além da insensatez das dores,
E assim, talvez, transcenda o só enigma
Do nó que faz os mais sutis amores.
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