Num dia qualquer de setembro.
Há sempre de me encontrar
à sombra das tuas sombras...
Esperando que subamos;
nos aprofundemos no caminho da ascensão
de paixões coroadas e insensatas!
A arte em nossos corpos tão detalhada...
Cultuemos...
Em paixões superiorizadas pela liberta insensatez, vivamos o rubro.!
Solte esses fios...
Vai...
Em gravísssimos amores deleitados em vinho.
Dilatas!!
Sonha!
Geme!
Lamenta essas fitas, ou queime-as!
E grita!
Coroadas e insensatas...
Furiosos coluviões...
Nos aprofundemos...
Paixões...