A DOIS. A SÓS.
Observo a cerca que faz fronteira com o céu azul.
Observo céu, que azul reflete idéias em minha mente.
Minha cabeça gira perambulando por ideias.
As mudanças paralizam ao sentirem companhia eminente.
A dois, a cerca some e o céu azul se enche de cor.
A dois, idéias "perambulantes" pousam num ninho de paz.
A dois, as metamorfoses cessam e se acomodam.
A dois, vê-se longevidade que não se via a tempos atrás.
A dois, apenas um está só.
De dois, apenas um.
A sós, a cerca se ergue completa por espinhos.
A sós, as ideias desencadeiam furacões.
A sós, de metamorfoses apenas mortes.
A sós. A dois. Apenas só.