A valsa do vento
Um vento solitário sopra os sinos de vento,
O tilintar dos tubos me atormentam.
Pois, lembro que com você eu podia sentir o vento,
Agora o vento se mostrou, mas, eu não o sinto mais.
Em seguida, eu pude sentir o vento,
Arrepiando os folículos dos meus braços.
Pergunto-me o porquê nunca o senti assim,
E choro ao lembrar, que você se agarrava aos meus braços.
Eu me pego pensando que o outono se aproxima,
E os ventos virão mais e mais.
E eu já tirei o sino de vento da varanda,
Ele não será mais o tema das minhas lágrimas.
Não haverá nada além do tilintar das minhas lágrimas,
Caindo sobre um copo vazio.
E o vento ainda assim fará uma sinfonia,
Ao soprar através do buraco em meu peito.