MARCELA

Não sei se andas

ou demasiadamente flutuas

Não sei se grito; estrela!

ou chamo-te de lua.

Mas o que importa o nome,

o nome , ó flor, é tão fugaz...

Porque eu aprendi que quando a pessoa

faz sucesso, até o sobrenome tanto faz!

Chamarei de minha vida sem ser minha,

pois não há verso sem inspiração

pelo menos no instante que passas;

És fulgor, esbelta, astro, sonho e paixão.

Ó não brigues comigo, Marcela

nem se preocupe em agradecer,

sou poeta e apenas descrevo

o que outros sonham dizer.

Mas fique registrado nesse poema

quando passas, não há nada igual !

Eu que outrora andava em cinema,

prefiro te ver! Cinema real.

CARLOS HENRIQUE MATTOS
Enviado por CARLOS HENRIQUE MATTOS em 22/04/2020
Código do texto: T6925806
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