Diafaneidade no amor
Ora tocava piano, ora escrevia.
Quando tocava elevava-se.
Quando escrevia via.
Elevando-se via com clareza,
Vida vazia que vivia.
Ora, ora, ora!
Não vá embora.
Ainda é cedo para sonhar.
Venha para cá
Podemos nos amar
Amor sentimento nobre
Preenche vazio fio do amor
Da vida que você tem.
Para o amor não há distância
Ainda que penses que tens
Falo do amor puro
Esse que quase ninguém tem
Venha meu amor
Não demore
Não deixe o tempo te embromar
Ele passa ligeiro que parece não passar
Venha meu amor não demore
Continuo te amando.