Meu poema, vixe!
Em busca de seu mundo...
Desarvorando tempestades,
neste peito vagabundo.

Tal beleza incandesce
horizontes mais rotundos.
De seu beijo, a quimera,
ao limiar mais profundo. 

Seu poema, ah... Meu mundo!
Entregue ao coração impuro.
Fosse a vida esta magia,
que sucumbisse num segundo.

Niterói, 25/05/20