Eternamente

Um dia, a morte

Há de se deitar comigo.

E dormiremos abraçadinhos

No frio lúgubre das brumas,

Até que a luz da eternidade divina

Nos acorde, nos aquecendo

Para uma nova vida.

Onde eu espero viver

Novamente com você,

Para você, por você,

Eternamente.

Vicente Freire – 28/08/2007.