Nem beijinho nem selinho.

Quanta saudade da farra

de uma aglomeração.

Pois todo brasileiro

Gosta de animação.

A falta uns sentem

encontro na balada.

O rolê da madrugada

Que agora não tem.

Quanta saudade sinto

da música do barzinho.

Na quinta feira a noite

degustar um bom vinho.

No barzinho a gente ia

O calor humano é bom

é legal ouvir um som

Coisas simples se fazia.

Ficar no meio do povo

um simples abraços dá.

Hoje estamos proibidos

Todos agora a recusar.

É um tempo mesquinho

por causa da pandemia

recusamos quem diria

Ganhar da menina Celinho.

José Humberto da Silva
Enviado por José Humberto da Silva em 03/06/2021
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