AH MOCIDADE!
AH MOCIDADE!
Quem dera fosse dela o amante
Ou um bicho de pelúcia tão macio
A esconder na inocência meu cio
Quem dera beijar tão suave boca
E aos gemidos deixá-la louca
Por ela até o sol se levanta...
Pudesse despi-la do traje de santa
Amassá-la com meu corpo viril...
Em pensares tantos, quedei-me senil
Ah mocidade! Só tu agüentas!