AH MOCIDADE!

AH MOCIDADE!

Quem dera fosse dela o amante

Ou um bicho de pelúcia tão macio

A esconder na inocência meu cio

Quem dera beijar tão suave boca

E aos gemidos deixá-la louca

Por ela até o sol se levanta...

Pudesse despi-la do traje de santa

Amassá-la com meu corpo viril...

Em pensares tantos, quedei-me senil

Ah mocidade! Só tu agüentas!

Tânia Mara Camargo
Enviado por Tânia Mara Camargo em 10/11/2007
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