Soneto à saudade I

Ah quem me dera o tempo controlar

Para que toda saudade fosse pó

Você mal acabara de sair

Mas a garganta seca e chega a dar nó

Teu perfume de rosa jasmim

Flutua doce em minhas narinas

Florescendo por ti amor

Em aromas e vibrações dançarinas

Todo dia é sol de verão

Se a seu lado eu conseguir estar

Dizem que amor é uma prisão

Mas espero que da sua nunca possa me libertar

Cristian Arantes
Enviado por Cristian Arantes em 11/07/2023
Código do texto: T7834820
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