ALMA

Alma calma, serena e leve

Submersa na atmosfera a se elevar

No instante de agora muito breve

Quer, não quer, se revelar

Alma inconstante, efêmera, veste

A máscara de eternidade e vai brincar

Como quem um dia não padece

Decide mesmo é ser feliz e celebrar:

O dia, a noite, você, a poesia e o amor

Toda ternura, paixão, prazer e alegria

Que liberte o coração da prisão de sua dor.

POEMA: ANTONIO GUSTAVO