Nos seus braços (parte 2)

Naqueles quentes momentos de razão pouca,

Quando nossas almas embriagadas

Se despediam das poucas roupas,

Eu ganhava alternativas

Vivia maravilhas

Sonhava mil e uma noites em três dias.

A esperança que vestíamos

Perdeu-se no verde dos bosques.

A minha vida cheia de vidas perdeu-se

Nos seus úmidos olhos

Que tanto fitavam os ponteiros dos relógios.

É mesmo tudo muito confortável nos seus braços!