Ao meu amor...Dou-lhe os meus sentidos...

Ao meu amor...

Sem frases e nem crases, muito menos cuidados ortográficos...

Apenas definir e decifrar o que sinto neste exato momento...

Sentidos profundos de meu ser...Exalam...Emergem de minha alma...Talvez por querer amar demasiadamente...

Assim...Sou um itinerante da vida...Que loucura...Agora?...

Sentimentos profundos me invadem...Numa cascata sem fim...

Talvez eu seja um caixeiro viajante de amor...Vender amor...

Comprar sorrisos...A matéria prima de meu trabalho...Que

Sutileza de meu interior...Como consigo descrever meus sentidos...Exporta-me...Mesmo que eu esteja triste...Mesmo carente...Porem com um propósito único e incondicional de amar sempre...Amar até a minha demência senil...

Não porque tudo é belo...Mas porque o belo é tudo o que fazemos...Para o meu amor...

Amo-te...

Francisco Cesar F.Espíndola