Tempo

As vezes o tempo é ingrato.

Por nos fazer esperar...

A alegria de nossa vida,

a nossa razão de amar.

As vezes o tempo é lento.

Para quem está amando,

os minutos parecem não passar.

E tudo vai nos atormentando.

Tempo, quanto tempo ainda terei?

Quanto tempo esperarei,

aquele que um dia eu amei?

E os desejos em meu corpo embalei.

Só espero que esse tempo.

Que por fim está a nos separar

Passe bem depressa, correndo...

Pois quero em seus braços ficar.

Sei que algum dia meu amor.

Você não terá mais que partir.

E esse tempo "cruel" que nos separa.

Já não irá existir.

Tempo senhor da razão,

da uma trégua para o meu coração...

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 10/01/2008
Reeditado em 10/01/2008
Código do texto: T811543
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