Sombras...

Amor, não esqueça de mim!

Sigo sozinha teus passos

Sinto saudades dos braços,

Que a outros deram abraços,

E abriram longos espaços,

Nessa saudade sem fim...

Essa tristeza esquecida,

Nessa ternura escondida,

Que ainda trago perdida,

Numa lembrança a passar...

É sempre quando entristeço,

Ás vezes quando anoiteço,

(E até quando me esqueço!)

Que gosto de te lembrar.

Maria do Carmo Celestino
Enviado por Maria do Carmo Celestino em 22/02/2008
Reeditado em 22/02/2008
Código do texto: T870858