Ah! Jussara

A dor que trago

Dentro do peito

É dor que não se pode medir

Restaram sonhos

E planos desfeitos

Nem sei como sobrevivi

Jussara

É dor que não sara

Jussara

Por que ser assim

A tua beleza

A outras não se compara

Jussara

És dona de mim

O amor

Que não se furta aos encantos

Nem a outras

Formas de sedução

Ele despertou

Ao primeiro encontro

E em mim se fez chuvas de verão

És a saudade

És todas as cidades

Jussara...

Te trago no coração

Uma simples homenagem ao Município de Jussara

que é só saudades!

petronio paes frança
Enviado por petronio paes frança em 26/02/2008
Reeditado em 07/03/2008
Código do texto: T877106