MULHER MADURA
Trago dentro do peito o canto da saudade
que são fragmentos de vida
circundando as andanças do tempo
no rastro dos horizontes sem fim,
miragem, berço e destino
Mulher madura,
no teu corpo vivi intensamente,
em cadência poética, o sabor voluptuoso das carícias mais ardentes
dentro do ventre sensual,
remando a canoa dos meus sonhos
no giro das ilusões
O poeta que detém os versos,
nas noites insones,
desafia a loa cantada por um seresteiro
que se ouve além do espaço etéreo,
nas flutuações da tentação carnal,
labirinto de profunda ternura
eletrizando as emoções que pedem você!
Mulher madura,
mesmo que as marcas teçam a sua pele,
inflama no teu peito o alento
do primeiro afeto,
entrelaça as tuas mãos amigas
vivendo todos os sonhos alucinantes
de um amor que esculpiu no coração
luzes, emoções, delírios, fantasias,
como o clarão de um novo dia,
por onde penetrará a luz
do teu olhar faiscante,
sempre aberto para a labareda,
frêmito de paraíso relicário do teu querer!
Trago dentro do peito o canto da saudade
que são fragmentos de vida
circundando as andanças do tempo
no rastro dos horizontes sem fim,
miragem, berço e destino
Mulher madura,
no teu corpo vivi intensamente,
em cadência poética, o sabor voluptuoso das carícias mais ardentes
dentro do ventre sensual,
remando a canoa dos meus sonhos
no giro das ilusões
O poeta que detém os versos,
nas noites insones,
desafia a loa cantada por um seresteiro
que se ouve além do espaço etéreo,
nas flutuações da tentação carnal,
labirinto de profunda ternura
eletrizando as emoções que pedem você!
Mulher madura,
mesmo que as marcas teçam a sua pele,
inflama no teu peito o alento
do primeiro afeto,
entrelaça as tuas mãos amigas
vivendo todos os sonhos alucinantes
de um amor que esculpiu no coração
luzes, emoções, delírios, fantasias,
como o clarão de um novo dia,
por onde penetrará a luz
do teu olhar faiscante,
sempre aberto para a labareda,
frêmito de paraíso relicário do teu querer!