Mãe, mami, mamãe, maínha!
MÃE, MAMI, MAMÃE, MAíNHA!
Estas são as palavras mais pronunciadas,
Mais expressivas e doces do vocabulário,
Para evocar, chamar, clamar, exaltar,
Por aquela que acolheu no seu ventre
Entre gemidos de dores e alegrias,
A realização do fruto de um amor bendito;
Algumas por amores desiludidos,
Outras por vis estupradores,
Deixando marcas indeléveis no espírito
Porém, é inimaginável se impedir,
Uma nova vida a surgir no horário.
Mãe, mami, mamãe, maínha,
Não é só a que carrega o fruto no ventre
Por longos nove meses de prazer ou dor,
São as que sentem o gozo de ter seu seio
Sugado caricioso por uma parte de si,
Semelhante ao orgasmo do puro amor,
Carregado e abraçado sobre seu colo,
É a que apóia no coração e nos braços
Por toda sua vida, entre dores e alegria,
O pranto do bendito fruto do seu ventre.
Filhos, mãe não deve só ser mãe
No jargão comercial “Dia das Mães!”
GERAR SEM AMOR
Mulher, matriz e mãe divina,
Não abuses do papel de uterina,
Depositária da semente de vida
Que Deus te consagrou.
Lembras-te que não és mãe
Só geradora de filhos do pecado.
Tu representas a sagrada mulher,
Mãe Maria onde foi depositada
A semente bendita do Filho
Por Ele consagrado.
RECEITA PARA TRANQUILIZÁ-LAS, passando nas pernas contra pernilongos:
Numa garrafa de alcool colocar um pacotinho de pimenta do reino e deixar em infusão por algumas horas. Receita dos pescadores.