Que minha alma encante

Que minha alma encante com certa calma

Tente entender a razão desse meu silêncio

Navego em meus pensamentos

Sinto o sereno embalar-me com o luar

Amenizando a dor que me dilacera...

Sua ausência me sufoca me consome...

Lentamente, sinto me enfraquecida...

Quase sem vida, você é majestade de meus...

Sonhos, dono da minha realidade...

Escrevo minha poesia minha alma grita

Ouça meu grito aflito quando a lua se esconde

Logo rompe a aurora

A vida que passa tão rápido

principio,meio e,fim

Quem sabe a morte seja a angústia de quem vive!

Logo o sol irá nascer!

Tirando de mim, toda essa dor do anoitecer...

Poderei rir meu riso e secar meu pranto.

Flor de minas
Enviado por Flor de minas em 16/05/2008
Reeditado em 05/06/2008
Código do texto: T992077