Pantaneira

Corrente de ouro fino,

Prata das Minas,

Jóia de Mato Grosso,

Sem igual é você menina.

Em elo se abre

Quando abraça a vida.

Se fecha em concha

Quando alguem se aproxima.

De teus verdes olhos,

Faiscas vermelhas explodem,

Quando em labaredas

Seu corpo incendeia.

Morada da sedução,

Um vulcão em erupção,

Mulher brejeira,

É você Pantaneira!

*Poema dedicado a mim,

ofertado carinhosamente pelo amigo, Paulo Rodrigues.