AS CALCINHAS DA BARONESA



O gato da Alice
Tinha outra mania danada
Toda a madrugada
Saía a fazer safadeza
Numa destas noites
Que o vento
Estava a fazer açoites
Parou lá pras bandas do Porto
A sentir muito frio
Não tinha como se cobrir
Arregalou o olhar
É pôs-se a saltar com presteza
Não é que conseguiu
Cobrir-se com as calcinhas da baronesa!


POEMA DEDICADO HÁ ALGUNS ANOS À BARONESA DE VILALICE, QUANDO HABITÁVAMOS OUTRO SITE.