Muito prazer, Plíneo Augusto
Pode ser que eu caia do cavalo,
Também pode ser que não!
Mas pelo menos tenho a certeza,
Que nada será em vão!
E eu só peço seu apoio,
Ao invés da negação,
Se insistir em me desistir,
Vai machucar meu coração.
É a hora de tentar,
Pois só tentando saberei se sou capaz,
Eu ainda posso errar,
E é só fazendo que se aprende como é que se faz!
É que eu preciso de um rumo,
E a oportunidade ta na mão!
Se o cavalo selado for embora,
É mais difícil encontrá-lo na escuridão!
Prefiro fazer e arrepender,
Do que não ter tentado,
É tempo de aprender,
E errar não é nenhum pecado!
Sim, o cavalo pode me derrubar,
Mas nele, eu montei, eu cavalguei,
O tombo pode até me machucar,
Mas a experiência da montaria, eu nunca esquecerei!
Sem experiência arrependida,
Sem medo de levar susto,
É assim que toco a minha vida,
Muito prazer, Plíneo Augusto!