Muito prazer, Plíneo Augusto

Pode ser que eu caia do cavalo,

Também pode ser que não!

Mas pelo menos tenho a certeza,

Que nada será em vão!

E eu só peço seu apoio,

Ao invés da negação,

Se insistir em me desistir,

Vai machucar meu coração.

É a hora de tentar,

Pois só tentando saberei se sou capaz,

Eu ainda posso errar,

E é só fazendo que se aprende como é que se faz!

É que eu preciso de um rumo,

E a oportunidade ta na mão!

Se o cavalo selado for embora,

É mais difícil encontrá-lo na escuridão!

Prefiro fazer e arrepender,

Do que não ter tentado,

É tempo de aprender,

E errar não é nenhum pecado!

Sim, o cavalo pode me derrubar,

Mas nele, eu montei, eu cavalguei,

O tombo pode até me machucar,

Mas a experiência da montaria, eu nunca esquecerei!

Sem experiência arrependida,

Sem medo de levar susto,

É assim que toco a minha vida,

Muito prazer, Plíneo Augusto!

pretim
Enviado por pretim em 24/11/2008
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