D'alma
D’alma a luz, o vento e destino
E essa imensa glória: o desatino
D’alma o desalinho d’um caminho
E sua gloriosa imensa voz: num cantinho
Ainda sou rainha do meu caminho
Ainda que o caminhar seja sozinho
Ainda reino meus pés tão rasos
Ainda quero redigir meus passos
D’alma o corpo e sonhos desleais
Daqueles onde homens são animais
D’alma o futuro, presente a passado
Minha essência, ardor e agrado
D’alma é minha carne ainda mais!
“Á espevitada Bia”