A Justiça das Feras
"Atos insanos são cometidos pela inveja, tudo pela falta de…
Beleza… Glória… Inteligência…
Com o sangue frio, a Fera lançou a Bela para a treva eterna de um profundo abismo…
E de um broto do mais puro amor, uma magnífica árvore nasceu…
Essa árvore cresceu, – bela e imponente – e hoje, cobre com sua sombra o belo Príncipe-música
Num triste dia seu belo violino nas trevas do abismo se lançou…
E um lindo e esplendido sonho o Príncipe-música contemplou…
A Bela revelou a Fera e o Pai a exilou…
Num raio de candura, o Príncipe-música salvou sua musa e mais um empolgante sonho se realizou…
– Renasceu a Bela –
Uma perfeita união aconteceu e finalmente
A Bela e o Príncipe-música se beijaram…
– O mundo parou –
Não adianta nada ter a inveja cravada no peito!
Não faças o mal, pois com o passar do Sábio Senhor-Tempo, tudo voltará em maior peso contra você…
Sonhe, viva a vida intensamente, seja feliz, e passe para o próximo essa gigantesca e gloriosa felicidade…
Pois o Tempo, muito em breve, lhe recompensará…"
* poema criado apartir do conto "O Violino Cigano", motivo: atividade escolar no ano letivo de 2005 *