Um menino de Valor!
Nasceu em uma noite de inverno,
Com os campos cobertos de geada.
O branco cobria o verde e a lua brilhava
no céu,
Predominante e majestosa,
Iluminando tudo com seus raios.
Uma casinha de madeira
deixava entrar um raio de luz pela fresta
da janela.
Ali, pelas mãos de sua tia, nascia um
menino de valor.
Crescia robusto e forte.
Corria pelos campos como um potro
mal domado,
Sempre apressado.
Aos quinze anos de idade chamou seu
pai.
Sentou-se num banquinho de madeira e
assim falou:
Pai, gosto muito do senhor,
Mas quero lhe pedir um favor.
Peço para o senhor ao exército me
entregar,
Pois pelo Brasil quero lutar.
O velho calado, foi à brigada
E o filho entregou ao comandante.
Ali o menino se destacou.
Cinco anos se passaram.
O povo nas ruas se agrupavam e
gritavam:
GUERRA! É A GUERRA!
O menino num navio embarcou.
Depois de muitos dias e muitas noites
na Itália chegou!
Nem pensou arriscando a própria vida
Muitas vidas ele salvou
La naquela terra doze meses se
passou
E o comandante anunciou a guerra
acabou!
O menino se afastou e tocou o Clarim
Anunciando o final da guerra! Aquele
povo todo chorou,e para o Brasil
retornou,
No mar quando chegava perto, o Cristo
de braços abertos o Comandante
avistou e o menino se emocionou
A começar pelo Comandante a
tripulação toda chorou subiram todos para cima,.
do navio para ver o redentor o navio quase virou.
Ao pisar em chão Brasileiro a Bandeira
Brasileira Ele avistou Novamente os
seus olhos lagrimou!
Saiu de mansinho aos pés da Bandeira
se aconchegou!
Anunciando aos brasileiros o final da
guerra,
O Clarim ele tocou e desta Vez foi o Rio
de Janeiro e o Brasil inteiro se
emocionou!
Com a missão cumprida do Exercito se
retirou,
Pois queria uma família formar,
Uma boa moça agora precisava
encontrar,
Abrindo uma Picada no meio do mato
uma casinha avistou!
As suas vista se embaralhararam,
Ao ver Uma moça de cabelos longos e
pretos pele clara e rosada lábios bem
formados, dentes Brancos como a neve!
E o valente menino se apaixonou!E com o pai da
moça ele falou!
Em menos de trinta dias com ela casou!
No pé de uma serra construí uma
casinha,
De Pau a pique nasceu ali a felicidade,
Que por muito tempo reinou!
seis filhos homens e Quatro filhas
mulheres,
Então a sonhada familia se completou!
Ao longe ele olhava e assim falava: que
mais um homem quer?
Mas com o passar do tempo uma nova
batalha o menino pelejou, Nesta vez
com o Câncer ele se deparou em quanto
o rival atacava ele ria e lutava! Sim, ele ria e
falava: um Homem feliz eu sou!
dez filhos biológicos mais dois adotivos um neto
eu criei,
Nem um em Mau caminho deixei!
Então para outro reino se mudou!
A moça que ele amou a saudade Não
agüentou
E para morar com ele se retirou,
Onde foram morar, sei que um dia
estarei Lá!
E seu rostos irei beijar.
o menino é meu pai João
Batista de Siqueira, nome doce de falar,
meu Herói por toda a minha vida, a
moça é minha mãe querida.Sebastiana de
Siqueira, minha inspiração, até no meu
maquia! Vou terminando por aqui, pois
agora já me pego a Chorar.
Nasceu em uma noite de inverno,
Com os campos cobertos de geada.
O branco cobria o verde e a lua brilhava
no céu,
Predominante e majestosa,
Iluminando tudo com seus raios.
Uma casinha de madeira
deixava entrar um raio de luz pela fresta
da janela.
Ali, pelas mãos de sua tia, nascia um
menino de valor.
Crescia robusto e forte.
Corria pelos campos como um potro
mal domado,
Sempre apressado.
Aos quinze anos de idade chamou seu
pai.
Sentou-se num banquinho de madeira e
assim falou:
Pai, gosto muito do senhor,
Mas quero lhe pedir um favor.
Peço para o senhor ao exército me
entregar,
Pois pelo Brasil quero lutar.
O velho calado, foi à brigada
E o filho entregou ao comandante.
Ali o menino se destacou.
Cinco anos se passaram.
O povo nas ruas se agrupavam e
gritavam:
GUERRA! É A GUERRA!
O menino num navio embarcou.
Depois de muitos dias e muitas noites
na Itália chegou!
Nem pensou arriscando a própria vida
Muitas vidas ele salvou
La naquela terra doze meses se
passou
E o comandante anunciou a guerra
acabou!
O menino se afastou e tocou o Clarim
Anunciando o final da guerra! Aquele
povo todo chorou,e para o Brasil
retornou,
No mar quando chegava perto, o Cristo
de braços abertos o Comandante
avistou e o menino se emocionou
A começar pelo Comandante a
tripulação toda chorou subiram todos para cima,.
do navio para ver o redentor o navio quase virou.
Ao pisar em chão Brasileiro a Bandeira
Brasileira Ele avistou Novamente os
seus olhos lagrimou!
Saiu de mansinho aos pés da Bandeira
se aconchegou!
Anunciando aos brasileiros o final da
guerra,
O Clarim ele tocou e desta Vez foi o Rio
de Janeiro e o Brasil inteiro se
emocionou!
Com a missão cumprida do Exercito se
retirou,
Pois queria uma família formar,
Uma boa moça agora precisava
encontrar,
Abrindo uma Picada no meio do mato
uma casinha avistou!
As suas vista se embaralhararam,
Ao ver Uma moça de cabelos longos e
pretos pele clara e rosada lábios bem
formados, dentes Brancos como a neve!
E o valente menino se apaixonou!E com o pai da
moça ele falou!
Em menos de trinta dias com ela casou!
No pé de uma serra construí uma
casinha,
De Pau a pique nasceu ali a felicidade,
Que por muito tempo reinou!
seis filhos homens e Quatro filhas
mulheres,
Então a sonhada familia se completou!
Ao longe ele olhava e assim falava: que
mais um homem quer?
Mas com o passar do tempo uma nova
batalha o menino pelejou, Nesta vez
com o Câncer ele se deparou em quanto
o rival atacava ele ria e lutava! Sim, ele ria e
falava: um Homem feliz eu sou!
dez filhos biológicos mais dois adotivos um neto
eu criei,
Nem um em Mau caminho deixei!
Então para outro reino se mudou!
A moça que ele amou a saudade Não
agüentou
E para morar com ele se retirou,
Onde foram morar, sei que um dia
estarei Lá!
E seu rostos irei beijar.
o menino é meu pai João
Batista de Siqueira, nome doce de falar,
meu Herói por toda a minha vida, a
moça é minha mãe querida.Sebastiana de
Siqueira, minha inspiração, até no meu
maquia! Vou terminando por aqui, pois
agora já me pego a Chorar.