Trinta Versos
Quem é você?
Que gesticula com o rosto
Cinzelando ira e o destemor
Como a língua da Serpente
Limpa o veneno que goteja
Pelos cantos da boca acerejada
Que convida meus olhos a brilhar
Fazendo ruborizar minha face
Que a minutos atrás era pálida e inexpressível
E por estar coladinha às narinas farejantes
Encontram no teu corpo
Um cheiro indizível, embriagante ...
Que colabora para o músculo enrrijecer
Tão lânguida sensação latente
Que ao corpo esmorece!
Quem sou eu?
Um transeunte que passa
Da causa para o efeito
Rompendo barreiras e fronteiras
Prepuciais cabeçadas produzindo Vida
Inspiradas nos sonhos que trago
Guardados a sete chaves na caixinha
Que fica lá dentro da imaginação
Onde não existe a palavra solidão
Relincharias nas colcheiras venusianas
Onde o olhar é o idioma oficial
Estar Feliz é o estado natural
E o amanhã é o hoje, o passado é ilusão
O presente é a eterna luta pela satisfação
Trinta versos para Nós eternos amantes.
Quem é você?
Que gesticula com o rosto
Cinzelando ira e o destemor
Como a língua da Serpente
Limpa o veneno que goteja
Pelos cantos da boca acerejada
Que convida meus olhos a brilhar
Fazendo ruborizar minha face
Que a minutos atrás era pálida e inexpressível
E por estar coladinha às narinas farejantes
Encontram no teu corpo
Um cheiro indizível, embriagante ...
Que colabora para o músculo enrrijecer
Tão lânguida sensação latente
Que ao corpo esmorece!
Quem sou eu?
Um transeunte que passa
Da causa para o efeito
Rompendo barreiras e fronteiras
Prepuciais cabeçadas produzindo Vida
Inspiradas nos sonhos que trago
Guardados a sete chaves na caixinha
Que fica lá dentro da imaginação
Onde não existe a palavra solidão
Relincharias nas colcheiras venusianas
Onde o olhar é o idioma oficial
Estar Feliz é o estado natural
E o amanhã é o hoje, o passado é ilusão
O presente é a eterna luta pela satisfação
Trinta versos para Nós eternos amantes.