( imagem Google)
Tributo Ao Cronista, Um Tributo Ao Zé
Quarenta e sete anos atrás, nascia em uma cidade de Minas, um grande ser, um homem deveras audaz;
Audaz em suas palavras, astuto observador, mente inebriante, escreve o que a vida ensinou;
Apaixonado pela vida, eterno estimulador, dos que labutam na arte da escrita, grande analisador, do comportamento humano, um exímio divagador;
Amante das metáforas de Chico, o Cinema Paradiso um dia o encantou, Lisbela e o prisioneiro, já sei quem um pouco ele puxou, o exagero de Cazuza e o talento arrebatador;
Fazer ode ao Zé é difícil, profundo e inigualável escritor, mente efervescente, seu codinome é indagador;
Diz que faz um bom prato, com certeza deve ter sabor, mas, prefiro ingerir sua mente, e seu jeito questionador, me nutrir com o tempero sarcástico, dos seus textos terá mais sabor;
Dentro de sua idiossincrasia, enxerga o que não se mostrou, mostrando o que não se enxerga, sensível revelador;
Se o tal do querubim não viesse, e não entortasse a sua estrada assim, e não decretasse que estarias condenado, a viver sendo errante sem fim, eu iria ao céu atrás dele, comeria ensopado de querubim, a não ser que ele reconsiderasse, e jogasse a praga em ti, não sabendo que fazendo isso, não seria uma pena tão ruim, escrever como você escreve, é dádiva você ser assim, agradeça o decreto do anjo, se não agradeceremos por ti, desfrutar de teus textos sem engano, é prazer e deleite sem fim.
Homenagem a um grande e sensível esmiuçador dos alhures humanos, José Cláudio agradeço-lhe por me causar com teu diuturno talento tamanha perplexidade, como dizes sempre, paz e bem para você também!
Tributo Ao Cronista, Um Tributo Ao Zé
Quarenta e sete anos atrás, nascia em uma cidade de Minas, um grande ser, um homem deveras audaz;
Audaz em suas palavras, astuto observador, mente inebriante, escreve o que a vida ensinou;
Apaixonado pela vida, eterno estimulador, dos que labutam na arte da escrita, grande analisador, do comportamento humano, um exímio divagador;
Amante das metáforas de Chico, o Cinema Paradiso um dia o encantou, Lisbela e o prisioneiro, já sei quem um pouco ele puxou, o exagero de Cazuza e o talento arrebatador;
Fazer ode ao Zé é difícil, profundo e inigualável escritor, mente efervescente, seu codinome é indagador;
Diz que faz um bom prato, com certeza deve ter sabor, mas, prefiro ingerir sua mente, e seu jeito questionador, me nutrir com o tempero sarcástico, dos seus textos terá mais sabor;
Dentro de sua idiossincrasia, enxerga o que não se mostrou, mostrando o que não se enxerga, sensível revelador;
Se o tal do querubim não viesse, e não entortasse a sua estrada assim, e não decretasse que estarias condenado, a viver sendo errante sem fim, eu iria ao céu atrás dele, comeria ensopado de querubim, a não ser que ele reconsiderasse, e jogasse a praga em ti, não sabendo que fazendo isso, não seria uma pena tão ruim, escrever como você escreve, é dádiva você ser assim, agradeça o decreto do anjo, se não agradeceremos por ti, desfrutar de teus textos sem engano, é prazer e deleite sem fim.
Homenagem a um grande e sensível esmiuçador dos alhures humanos, José Cláudio agradeço-lhe por me causar com teu diuturno talento tamanha perplexidade, como dizes sempre, paz e bem para você também!