Minha Poesia
Tu... Que nasces à noite, pois exiges silêncio
Gerada pelos meus, mais variados sentimentos
Se deixa levar pelos meus pensamentos, muitas vezes sem sentidos
Revelando meus segredos, que há tanto tempo os matinha escondidos
Perdoa-me se desconto em ti as minhas raivas
Mas não esqueças de que és sempre a primeira a saber dos meus amores
Dos meus alívios, das minhas dores
Do que ganhei, do que perdi
Ninguém me escuta! Por isso só falo pra ti
Das minhas maldades, bondades
Dos meus desejos proibidos
Das minhas tristezas e alegrias
És fruto de tudo isso minha cria POESIA
Tua mãe é a “Dona Caneta”!” Teu pai é o Seu papel”
Tu és o meu confessionário, e antes de tudo
A minha amiga mais fiel
E eu... Sou apenas uma dependente de ti!
Tu... Que nasces à noite, pois exiges silêncio
Gerada pelos meus, mais variados sentimentos
Se deixa levar pelos meus pensamentos, muitas vezes sem sentidos
Revelando meus segredos, que há tanto tempo os matinha escondidos
Perdoa-me se desconto em ti as minhas raivas
Mas não esqueças de que és sempre a primeira a saber dos meus amores
Dos meus alívios, das minhas dores
Do que ganhei, do que perdi
Ninguém me escuta! Por isso só falo pra ti
Das minhas maldades, bondades
Dos meus desejos proibidos
Das minhas tristezas e alegrias
És fruto de tudo isso minha cria POESIA
Tua mãe é a “Dona Caneta”!” Teu pai é o Seu papel”
Tu és o meu confessionário, e antes de tudo
A minha amiga mais fiel
E eu... Sou apenas uma dependente de ti!