LINDA
O que sinto por você, no momento não sei definir,
Algo que reflete no âmago, e não me permite sorrir!
Se é medo, saudade, ciúme, insatisfação ou insegurança,
Se é amor, remorso, paixão ou sádica lembrança!
Meus ouvidos se deleitam à introdução de sua voz,
Meu coração se derrete na esperança de um dia sermos “nós”!
Teu sorriso infantil é marcante em minha mente,
Tua atitude de humildade; jamais quero que seja ausente!
Ei! Você! Linda, a mais amada dentre as mulheres,
Cujo aroma é suave, e o abraço como queres!
Teu beijo manjar dos “deuses”, me delicio nesta hora!
Que prazer é tê-la em meus braços, não quero que vá embora!
Rosa púrpura do Cairo, das madeiras és o cedro,
Lá do campo és o lírio, um Oasis no deserto!
Sedento busco teu suco, faminto és meu alimento!
Meu vocabulário é simples demais, para descrever meu contentamento!
Agora vou descansar, pensar, sonhar, e aguardar “aquele” lindo momento!
O que sinto por você, no momento não sei definir,
Algo que reflete no âmago, e não me permite sorrir!
Se é medo, saudade, ciúme, insatisfação ou insegurança,
Se é amor, remorso, paixão ou sádica lembrança!
Meus ouvidos se deleitam à introdução de sua voz,
Meu coração se derrete na esperança de um dia sermos “nós”!
Teu sorriso infantil é marcante em minha mente,
Tua atitude de humildade; jamais quero que seja ausente!
Ei! Você! Linda, a mais amada dentre as mulheres,
Cujo aroma é suave, e o abraço como queres!
Teu beijo manjar dos “deuses”, me delicio nesta hora!
Que prazer é tê-la em meus braços, não quero que vá embora!
Rosa púrpura do Cairo, das madeiras és o cedro,
Lá do campo és o lírio, um Oasis no deserto!
Sedento busco teu suco, faminto és meu alimento!
Meu vocabulário é simples demais, para descrever meu contentamento!
Agora vou descansar, pensar, sonhar, e aguardar “aquele” lindo momento!