A POESIA DE PRISCILA SOARES, DE VINÍCIUS, DE CLARICE...

(Na poesia de Priscilla "Néctar de Sangue")

É tão raro de se ver jovens
com tamanho conhecimento
das letras nas palavras,
do sentido nas ideias,
da rima como matéria prima,
estrofes como jóias
que se guardam em cofres,
porém, muito bem expostas
à alma dos que a lêem...

É o que aqui vejo
nesse brinde, que postas.
Deliciosa leitura.

Parabéns, jovial Poetisa
(ou Poeta, como queira,
a mim cabe apenas reconhecê-la
no primor de sua obra!)

Grande e fraterno abraço de baiano
à capixaba!
Por isso arrisco escrever
o que abaixo digo:

 
O bom gosto em você
e no seu Perfil é a tônica!
Seja na prosa da Poesia
ou na poética da crônica...

Clarice e Vinícius...
Ambos ou cada qual, de per si,
um dos meus vícios!
Desde o fim até o princípio...
 
Clarice é o meu
mais-que-demais
do-que-mais-eu leia ou lesse
no mais, quê, o meu "disse-me-disse"...
Eu a amo, a leio
a não me sentir alheio,
se a escuto é pleno viva-voz
Enquanto houver Poesia...

Põe-se fim o lado atroz...
Conquanto, repito tudo que já disse 
de Vininha que lembra o Pai, no vinho,

ou da clara Clarice, o mais alvo pergaminho.

Jamais repousará berço esplêndido, o luto!
Ou no ser humano, um ser bruto!
Só vida feliz e "porreta"
Na superfície do nosso planeta...


 
Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 30/06/2013
Reeditado em 30/06/2013
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