As palavras não explicam...

Porque de você me tornei dependente.

Oh, sentido de minha vida, tão escassa e tão parca.

Porque você me mostrou que o amor puro ainda pode estar impuro

Porém deve ser acolhido com o mesmo carinho com que se trata uma rosa.

Porque você é simples na sua exuberância de espírito.

Oh minha perfeição imperfeita,

Meu cálice de sangue que me completa acima das afinidades sangüíneas...

Porque você é o ser que leva a alegria aos cantos da obscuridade, da amargura e da ignorância.

Tu em sua simples razão de ser

És um ser querido que merece o melhor

Pois dás o seu melhor para simplesmente não tornar a ver em mim

A obscuridade, a amargura e a ignorância.

Oh, poema parco e imperfeito

Leve um sorriso a esse anjinho que nasceu aqui

Nem tão perto, nem tão longe

Mas o suficiente para que eu possa conhecê-lo e amá-lo.

Oh, poema parco e imperfeito...

Talvez não cumpras tua tarefa

Pois as palavras não explicam...

Obs.: Estas simples palavras foram escritas em homenagem à minha amiga querida, que eu tanto amo, Rafaella Ribeiro.

Janicris Rezende Januzzi
Enviado por Janicris Rezende Januzzi em 18/07/2007
Reeditado em 18/07/2007
Código do texto: T570171
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