As palavras não explicam...
Porque de você me tornei dependente.
Oh, sentido de minha vida, tão escassa e tão parca.
Porque você me mostrou que o amor puro ainda pode estar impuro
Porém deve ser acolhido com o mesmo carinho com que se trata uma rosa.
Porque você é simples na sua exuberância de espírito.
Oh minha perfeição imperfeita,
Meu cálice de sangue que me completa acima das afinidades sangüíneas...
Porque você é o ser que leva a alegria aos cantos da obscuridade, da amargura e da ignorância.
Tu em sua simples razão de ser
És um ser querido que merece o melhor
Pois dás o seu melhor para simplesmente não tornar a ver em mim
A obscuridade, a amargura e a ignorância.
Oh, poema parco e imperfeito
Leve um sorriso a esse anjinho que nasceu aqui
Nem tão perto, nem tão longe
Mas o suficiente para que eu possa conhecê-lo e amá-lo.
Oh, poema parco e imperfeito...
Talvez não cumpras tua tarefa
Pois as palavras não explicam...
Obs.: Estas simples palavras foram escritas em homenagem à minha amiga querida, que eu tanto amo, Rafaella Ribeiro.