PERDÃO

pelos amanheceres solitários

e por tudo que não nos dissemos,

por cada hora vil dos dias,

sabendo, de nós, pouco tempo,

gostaria de me dizer nascida

dos altares do teu amor

– profundíssimo –

onde cresci e aprendi

que tudo tem a sua hora,

que cada caso é um caso,

que todo respeito tem o seu valor,

que a integridade é um exemplo,

que, da coragem, vem a força,

que o sorriso é a porta da alma

e que cada tentativa é um meio!...

Foste o meu primeiro sentido,

aquilo que e porquê tanto primo:

o legado do meu coração,

E, se hoje eu te embalo feito criança,

é para te agradecer

por todos dias e horas

que, na vida, me fizeste renascer!

Patricia Essinger
Enviado por Patricia Essinger em 23/06/2018
Código do texto: T6372097
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