A aquela que me ensinou
Qual seria tal fiel motivo, a que Deus
mandaria, cá para baixo tal bela e singela,
Criatura, um anjo em forma de mulher.
Que com encanto e rara beleza, não só
encina mas nos encanta.
Com sua proza, Nos leva a conhecer o passado,
E nos prepara para o futuro.
Qual angelical missão ele a incumbil,
E com qual rara sabedoria a fez assim,
Pois com tal criatura aprendi, que viver,
Não e só saber ler e escrever.
Obrigado meu deus por eu poder,
Conhecer e agradecer ao senhor,
A presença de tal criatura em minha vida.
(a bela prof. BRENDA)
OBRIG.
Qual seria tal fiel motivo, a que Deus
mandaria, cá para baixo tal bela e singela,
Criatura, um anjo em forma de mulher.
Que com encanto e rara beleza, não só
encina mas nos encanta.
Com sua proza, Nos leva a conhecer o passado,
E nos prepara para o futuro.
Qual angelical missão ele a incumbil,
E com qual rara sabedoria a fez assim,
Pois com tal criatura aprendi, que viver,
Não e só saber ler e escrever.
Obrigado meu deus por eu poder,
Conhecer e agradecer ao senhor,
A presença de tal criatura em minha vida.
(a bela prof. BRENDA)
OBRIG.