Rio! Rio! Rio!

Há alguns metros corcovados no poema:

mexe lá fora o Rio de Janeiro: o que foi feito completo no mundo e continua, lindo (tão lindo de se servir ao joalheiro).

Rio! Rio! Rio!

Não me consta viver um jeito ao riso de tamanha inspiração.

Rio! Rio! Rio!

Ao nível do mar e acima da lei feito os becos acima das ruas.

- Não me chamem! agora estou olhando o Morro,

com suas doçuras de nascença,

e do Pão o mar,

e do mar a Pedra,

a Lagoa,

o Forte

e a Marina, de um tão azul que até Dorival se pintou;

Rio! Rio! Rio!

mas faça um favor…