Só para os Poetas

Começa com um bilhete na mesa do bar

E acaba aos montantes, quilo sobre quilo.

Nossas mãos são tocadas pelo divino,

Não somos nós que escrevemos tudo aquilo!

Somos banhados na criatividade singular,

Desejamos que todos vejam o mundo

No âmbito de nossos conhecimentos,

Que viajem adentre nossas palavras à fundo.

Com o papel e a caneta a falar,

Tememos o cessar das orações.

Muitas vezes retratamos a crueldade e a tristeza,

Porém, somos felizes em nossas criações

(Paulo Bossi)

Sinto que este texto aínda não está acabado!

Se alguém quiser me ajudar...