2588-PAZ É FRUTO SAZONADO INTERIOR(rima 1com o verso final) Poema(1º)-Modelo-Síntipo
2588-PAZ É FRUTO SAZONADO INTERIOR(rima 1com o verso final)
Poema(1º)-Modelo-Síntipo nº 2588
Por Sílvia Araújo Motta
“A PAZ é o caminho” já nos dizia(rima A)
o autor do espaço geral da harmonia,(rima A)
solidariedade em cada Nação,(rima B)
fraternidade, justiça, perdão...(rima B)
Paz contribui ao desenvolvimento.(verso solto)
Desperta o sentimento de união,(rima B)
liberdade de ação e de expressão,(rima B)
atitude ao outro privilegia,(rima A)
Conhecimento e Arte na Poesia.(rima A)
Paz é produto de um puro amor.(rima 1 com o título)
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Poema 2587-POETAS AO SINTIPISMO
Acróstico-didático nº 2587
Por Sílvia Araújo Motta
S-Sintipismo, criação de Fernando Oliveira:
I-Inspiração de poéticos-versos estruturados,
N-Na ressonância interior; veja sobremaneira
T-Título e último verso, com atenção rimados.
I-Intencional orientação, após tema-título
P-Pede-se a primeira quadra rimada AABB,
I-Intencionada às regras da energia fônica,
S-Segunda quadra deve ser rimada BBAA:
M-Mais um verso-solto entre as duas quadras.
O-O email para enviar: ferool@gmail.com.
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Belo Horizonte, 3 de novembro de 2009.
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http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdepaz/1902281
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VAMOS APRENDER MAIS UMA FORMA DE POESIA FIXA?
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VALE A PENA PENSAR MAIS UM POUQUINHO...
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GOSTEI DA NOVIDADE...
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EXERCÍCIO POÉTICO
QUE TEM BASE NA ENGENHARIA...
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SÓ TENTEI...
CONTINUAREI TENTANDO ATÉ ACERTAR...
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VAMOS TENTAR TAMBÉM?????
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A forma de escrever é tese de
Fernando Oliveira, (Portugal)
"Os dois últimos versos da primeira quadra
devem rimar nas mesmas condições,
com os dois primeiros da segunda quadra,
com uma escolha aleatória de fim de verso.
O último verso tem que rimar com o título.
Se guardares os espaços
correctamentei iguais entre todos os versos,
incluindo o titulo,
e dobrares a folha,
verás que o verso vagabundo,
- aquele que não rima,
mas se insere na estória do poema
- que os versos se tocam em termos de rima,
claro que tens que dobrar a folha
com o texto para dentro
e isso só se vê atravez da luz,
não é mistério,
mas um estudo de engenharia
quando decidi criar este exercício poético"
(In:
Fernando Oliveira-Portugal)