QUANDO

Quando me vi era um rei

Dia ou noite acordado

Um momento suspirei

Me senti em terra afogado

Falei para os Deuses o segredo

Um anseio de prazer

Nunca mais me aponte seu dedo

Pois não mais vou lhe dizer

Carregue contigo o seu fardo

Força, garra, tens que ter

Qualquer vinho pode ser às vezes amargo

Mas de sede você nunca irá morrer

Quando o real vira falso

Se arrepende até do que não fez

No verdadeiro andas no encalço

Para que não chegue sua vez

André Anlub

Site: http://poeteideser.blogspot.com/

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Contato: andreanlub@hotmail.com